sexta-feira, 19 de abril de 2013

"Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, eles estão errados... Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore." Machado de Assis
"Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, eles estão errados... Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore." Machado de Assis
"Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, eles estão errados... Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore." Machado de Assis

quarta-feira, 10 de abril de 2013

" Quem caminha sozinho pode até mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mas longe" (Clarice Lispector) http://www.facebook.com/pages/Meu-Cantinho/449845078434221

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Conto: A menina, o gato e o biscoito.

Já faz um tempinho que escrevi este conto, é a minha estreia na literatura. Espero que gostem fiz com muito carinho! Era uma vez um gato que tinha a inocência e a bravura de se mostrar como ele era. Era branco e preto com olhos verdes e grandes. Seu nome era comum a sua espécie, mas sua inteligência era tal qual a um ser humano. Seus gostos não eram comuns, não gostava de beber leite e nem de comer carne, seus desejos eram bastante curiosos. Ele gostava de biscoitos, pães e até de chocolates. __ Vê se pode um gato gostar de biscoito! Dizia a dona da casa se questionando a respeito do desejo do seu gatinho. Um dia a menina quis observar o gato como nunca tinha feito. Com um biscoito chamou-o o gato: __ Venha nino, comer seu biscoitinho. Ela de maneira cuidadosa jogou o biscoitinho e ficou a observá-lo a comer a delícia que tanto gostava. Olhava e admirava como aquele bicho gostava tanto de um alimento assim, mas o que deixou a menina, mas surpresa na sua observação foi a maneira como ele pegava o biscoito. De modo habilidoso o gato com suas patinhas virava o biscoito e encostava sua boca ao biscoito como uma pessoa faz com as mãos ao comer um alimento. __ Nossa que incrível olha como nino come o biscoito com a mão! Dizia a menina da casa. Todos ficaram admirados com a tamanha habilidade do gato. A menina a partir daquele dia em diante não tirou, mas os olhos do gato. Onde o bicho ia ela ia atrás, e começou a pontuar as habilidades do animalzinho : __ Meu gato é muito inteligente, come biscoito com as patinhas, olha a rua no portão em pé, pede sua comida sem miar só levantando as suas patinhas e o melhor de tudo ele é meu amiguinho de todas as horas. Dizia a menina para suas amigas. Um dia nino com sua astucia e a bravura de um gato quis conhecer a rua e o mundo por trás da sua casa. A menina ao procurar seu gatinho ficou muito triste pois não achava em lugar nenhum, até que com uma idéia rápida foi á sua procura e com muita paciência encontrou o seu animalzinho. __ Nunca faça, mas isso, dizia a menina com seu gatinho amado. Assim o gato e a menina nunca mais se separaram e viveram felizes para sempre. Laise Leite

terça-feira, 5 de março de 2013

2013 Guardei em mim uma menina que brincava na chuva. Vez por outra, a deixo voltar pra vida ficar mais leve. Sirlei L. Passolongo